Cássio:
(Foto: torcedores.com)
Contratado para a temporada de 2012, o goleiro titular do Corinthians ganhou essa posição nas oitavas de final da Libertadores, após falhas de Julio Cesar que causou a eliminação no Paulistão daquele ano, frente a Ponte Preta. Contestado algumas vezes, era o primeiro do Corinthians, antes da temporada passada. Liberado para visitar a família, no RS, viu Tite utilizar o Walter e foi especulada uma transferência para o Grêmio e para o rival do Morumbi. Após a saída do atual técnico da seleção brasileira, voltou a estar entre os onze iniciais, mas não convenceu a torcida. Neste ano, o goleiro de 1,96m de altura foi duramente criticado por não esperar o batedor definir o canto do pênalti, na final da Florida Cup. Contra o Vasco, foi criticado por estar muito adiantado no gol de Éder Luis.
Walter:
(Foto: meutimao.com.br)
Reserva imediato de Cássio, Walter chegou em 2013, após disputar a série A1 do Campeonato Paulista pelo União Barbarense. Com 55 partidas vestido o manto alvinegro, chegou a ter uma sequencia no ano de 2016, mas viu a chance de ser titular da equipe sair voando com a chegada do Cristóvão Borges. Não jogou em 2017, e esteve fora do torneio nos EUA por conta de uma lesão.
Caique França:
(Foto: gazetaesportiva.com)
Goleiro que foi campeão da Copinha em 2015, foi pouco utilizado desde que subiu ao time profissional. Contra o Vasco, na Flórida, teve boa atuação e não foi vazado. Em outra atuação, substituiu Cássio, que saiu com dores de cabeça, e também não foi vazado neste jogo. Jovem, o goleiro disputará a vaga de terceiro goleiro.
Matheus Vidotto:
(Foto: meutimao.com.br)
Goleiro que já esteve na lista de convocados para a seleção brasileira, Vidotto é outro campeão da Copinha. Em quatro partidas pelo profissional, ele foi vazado apenas uma vez, contra o São Bento, no Campeonato Paulista do ano passado.
Com certeza, Cássio e Walter estarão entre os inscritos para jogar o Campeonato Paulista deste ano. O problema é que o primeiro está fora de forma, e o segundo, se machuca de mais. No caso dos goleiros formados na base, Caique França é o que tem mais chances, pois foi utilizado nos EUA e teve uma bela atuação, não foi vazado e agradou a torcida. Basta saber se o treinador ficou satisfeito, ao ponto de usa-lo no Estadual.




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