Jô, o "Rei dos Clássicos", foi uma das contratações mais contestadas para este ano.
(Foto: acervo do blog)
Fábio Carille, com 8 anos de Corinthians, havia sido técnico no ano passado, quando Cristóvão Borges não trouxe bons resultados para a Fiel. Ficou pouco tempo, sendo substituído pro Oswaldo de Oliveira, campeão mundial em 2000, mas que vinha fazendo péssimos trabalhos nos últimos clubes onde passou. Oswaldo não conseguiu classificar o time para a Libertadores, mas era bancado por Roberto de Andrade, que nem pensava em efetivar o auxiliar técnico de tantos anos no clube. Em uma reviravolta, o presidente corinthiano demitiu o técnico, e efetivou Carille no comando do time para a temporada atual.
Para ajudar, a diretoria, sem dinheiro, fez contratações modestas, a exceção do Jadson. Gabriel, Fellipe Bastos, Jô, Kazim, Luidy e Paulo Roberto foram nomes que não agradaram o torcedor, de início. A fiel, inclusive, teve duas desilusões. Drogba, atacante experiente, foi um nome que circulou na imprensa e nos bastidores, mas tudo que houve foi um agradecimento da diretoria para o marfinense. Potkker, nome certo para o Brasileirão, teve a negociação cancelada após a Ponte Preta inscreve-lo e relaciona-lo na Copa do Brasil.
E contra a Ponte, o Timão pode conquistar o primeiro título na Arena. Após derrota-la, em Campinas, por 3 a 0, a equipe do Parque São Jorge pode perder por até 2 gols de diferença, que ainda conquista o Paulistão de 2017. Em Itaquera, e nesta temporada, nenhum clube conseguiu fazer mais de 2 gols no Corinthians.
Domingo, a Arena vai receber a sua primeira decisão.
(foto: acervo do blog)
O futebol é uma caixinha de surpresas. Nenhuma das três maiores forças derrotou o Corinthians esse ano e, nenhuma delas, está na final do Paulistão. Podem continuar pensando que o time da Fiel é a quarta força do Estado.


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